O Diário de Bridget Jones


Autora: Helen Fielding
Nº de páginas: 319
Ano de publicação: 1996 (primeira publicação)/2013 (dessa coleção de bolso)
Editora: BestBolso (Capa: Editora Record, 1996)


Oi! Passando pra avisar que, assim, como quem não quer nada, agora as fotos iniciais serão tiradas por mim. Serão fotografadas por um iPhone e as edições estão sendo por meio de aplicativos. Não sou nenhuma expert em fotografia, nem mesmo aspirante, mas eu gosto, então vou pelo meu feeling mesmo. Vocês acham que tem que ter mais fotos durante o post ou só a do início tá bom mesmo? Respondam nos comentários, se possível :)


Bridget Jones é uma solteirona na casa dos 30 e não faz ideia de como lidar com todas as perguntas e opiniões e pretendentes arranjados que sua mãe e as amigas dela (da mãe) arranjam em fazer. Mais: tem de lidar com a ditadura da magreza, com mil dietas que ela encontra por aí, juntamente com seus cálculos de calorias. E, por fim, com o descarado rei da atração sexual do Daniel Clever, seu chefe. 

Quem nunca ouviu falar de Bridget Jones? Minha amiga, Paula. Quando perguntei se ela já tinha assistido aos filmes, ela disse que não tinha ouvido falar. Fiquei chocada, porque é um dos meus longas preferidos (principalmente, o primeiro), razão pela qual quis conhecer a obra. Depois de ter lido Harry Potter quando já conhecia alguns filmes (os que tinham lançado), decidi que sempre que achasse um filme legal, baseado em algum livro, iria ler pra tirar a prova dos 9. Tinha resistência com isso antes, mas com HP valeu muito a pena. Com Bridget Jones, nem tanto
Todos vocês (inclusive eu), amantes da frase "mas o livro é melhor que o filme", que me perdoem, mas não consigo dizer o mesmo em relação à esse. Gente, eu já li muito, li mesmo sabe? Fico fazendo vários comentários (pra mim mesma) enquanto leio, analisando as coisas que estão acontecendo, tramando o que pode acontecer, essas coisas. E, se eu não souber nada de livros mesmo, tenho certeza que (pelo menos) conheço meu gosto.
A senhorita Jones é uma pessoa muito problemática, muito insegura. Não só ela, suas amigas e o amigo gay também. E não, não estou falando que ter insegurança é ruim, eu tenho, todo mundo tem. O problema é que isso fica martelando o livro inteiro!! Ela começa de um jeito e termina do mesmo jeito, sério. Eu aprendi mais com ela do que ela mesma conseguiu. É muito repetitivo e fica numa mesmice a história toda. 
E o filme é tão diferente! A atriz faz a Bridget perfeita, sério, gostei de ter conhecido a Bridget do livro, porque é aquilo ali mesmo. Aliás, todos os personagens foram muito bem representados. Só que o filme tem um começo, um meio e um fim. Dá pra ver a personagem mudando, é divertido. O livro é só um monte de fatos relatados em um diário, não dá pra ver muito as coisas boas da história.
Por fim, não me agradou. Demorei muito pra ler e quase desisti, porque não aguentava mais. Acho que esse foi um dos primeiros, ou o primeiro, chick-lit da história, então vale a pena conhecer. Eu dei 2 estrelinhas, notem, não é de todo ruim. É bom conhecer o quanto uma sociedade afeta as pessoas e, quem sabe, tentar não fazer igual. ;)


Comentários

  1. Depois dessa, é melhor eu conhecer a tão falada Bridget Jones pelos filmes, certo?! Acaba de entrar em minha lista de filmes para ver nas férias :D
    E ainda estou aguardando sua opinião de "Até eu te encontrar"!

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    Respostas
    1. Você aqui!! Assista mesmo! hahaha! Espero um pouco só, que já está saindo... ;)

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